Execução da primeira fase do empedramento da Vala dos Moinhos
sábado, 24 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Serra e Rio de Ota
20 de Julho de 2010
A nossa Serra é realmente bonita (apesar de algumas atrocidades já cometidas), mas relativamente ao Rio de Ota, seria interessante que nesta época do ano mantivesse algum caudal.
Lamentavelmente, através do conjunto de fotos actualizadas e exibidas a seguir, verifica-se que em algumas delas o leito do Rio encontra-se completamente seco, tal como já acontece há muitos anos.
Esta situação não tem de forma alguma origem na natureza, mas antes sim, surge como resultado de acordo longínquo com a EPAL, de forma unilateral (por parte de responsáveis da Terra, na ocasião), acrescido de presumíveis compromissos verbais que obviamente não podem ter qualquer base legal que justifique a exigência da sua aplicação.
Este tipo de actuação, não está desinserido do contexto nacional do passado, em que o tratamento de muitas decisões era similar, e que lamentavelmente, no todo do nosso País, em alguns casos, continua a ser notória a existência de trabalhos semelhantes, muito embora de forma sofisticada, ou até mesmo, com indícios de declarado descaramento...
Perante o referido acordo, foram criadas condições para que a EPAL passasse a ser definitivamente a proprietária da exploração das águas das nascentes de Ota, sem qualquer restrição ou obrigatoriedade de relevo e de forma escrita, relativamente à manutenção paisagística da área, ou que no mínimo, implicasse a sua responsabilidade pela dignificação do local.
No sentir da população desta Terra, a situação presente transformou-se num sentimento de saudade, acrescido de mágoa, perante uma acção tomada à revelia da sua vontade, que conduziu a uma progressiva degradação da paisagem, acrescida de prejuízos para os seus habitantes, tal como é manifestado praticamente pela generalidade dos que cá vivem (e não só) e que ainda se recordam.
É bom relembrar o quão agradável era no passado os Olhos d'Água, e as inúmeras visitas, mesmo por parte de pessoas com residência distante.
Será que não haverá mesmo qualquer hipótese de dignificação daquela área?
Será que a EPAL não poderá, ao menos, repensar a possibilidade de dar algum apoio?
Lamentavelmente, através do conjunto de fotos actualizadas e exibidas a seguir, verifica-se que em algumas delas o leito do Rio encontra-se completamente seco, tal como já acontece há muitos anos.
Esta situação não tem de forma alguma origem na natureza, mas antes sim, surge como resultado de acordo longínquo com a EPAL, de forma unilateral (por parte de responsáveis da Terra, na ocasião), acrescido de presumíveis compromissos verbais que obviamente não podem ter qualquer base legal que justifique a exigência da sua aplicação.
Este tipo de actuação, não está desinserido do contexto nacional do passado, em que o tratamento de muitas decisões era similar, e que lamentavelmente, no todo do nosso País, em alguns casos, continua a ser notória a existência de trabalhos semelhantes, muito embora de forma sofisticada, ou até mesmo, com indícios de declarado descaramento...
Perante o referido acordo, foram criadas condições para que a EPAL passasse a ser definitivamente a proprietária da exploração das águas das nascentes de Ota, sem qualquer restrição ou obrigatoriedade de relevo e de forma escrita, relativamente à manutenção paisagística da área, ou que no mínimo, implicasse a sua responsabilidade pela dignificação do local.
No sentir da população desta Terra, a situação presente transformou-se num sentimento de saudade, acrescido de mágoa, perante uma acção tomada à revelia da sua vontade, que conduziu a uma progressiva degradação da paisagem, acrescida de prejuízos para os seus habitantes, tal como é manifestado praticamente pela generalidade dos que cá vivem (e não só) e que ainda se recordam.
É bom relembrar o quão agradável era no passado os Olhos d'Água, e as inúmeras visitas, mesmo por parte de pessoas com residência distante.
Será que não haverá mesmo qualquer hipótese de dignificação daquela área?
Será que a EPAL não poderá, ao menos, repensar a possibilidade de dar algum apoio?
terça-feira, 20 de julho de 2010
Progresso das obras do Parque de Jogos dos Linhais
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Artista de Ota, no campo da pintura
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Eis algumas fotos dos seus quadros que gentilmente cedeu para exibição neste blogue
Apresentação em vídeo, com som de António Delfim
Para ver e acompanhar a evolução dos seus trabalhos, consulte:
António João Delfim, natural e residente em Ota, dedica-se há vários anos à pintura, num franco progresso e reconhecimento alargado, por ter a capacidade de colocar a sua verdadeira alma de artista em cada trabalho que executa, o que lhe tem permitido diversas manifestações de apreço.
O Delfim, na execução de um dos seus trabalhos
Eis algumas fotos dos seus quadros que gentilmente cedeu para exibição neste blogue
Apresentação em vídeo, com som de António Delfim
Para ver e acompanhar a evolução dos seus trabalhos, consulte:
http://www.facebook.com/album.php?aid=17192&id=1691448320
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