Imagens diversas de localidades que eventualmente farão parte do roteiro do Passeio da 3.ª Idade (de Ota), organizado pelo Conselho Diretivo dos Baldios da Freguesia de Ota, e agendado para o mês de setembro de 2013.
NOTA: As inscrições processar-se-ão em devido tempo (data a informar), em conformidade com as indicações de roda pé que constarão no programa a ser difundido a curto prazo.
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REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
Frente Ribeirinha - Montijo
Para acesso
ao historial das obras de reconstrução
da Zona Ribeirinha do Montijo - em vídeo, clique aqui
da Zona Ribeirinha do Montijo - em vídeo, clique aqui
Castelo de Palmenla e paisagem envolvente
Sede da Ordem de Sant'Iago
O castelo de Palmela ergue-se no contraforte nascente
da serra da Arrábida e dele se avista uma extensa área de Sines a Sintra.
De difícil acesso, possivelmente só foi ocupado em épocas de maior instabilidade militar.
De difícil acesso, possivelmente só foi ocupado em épocas de maior instabilidade militar.
Não se conhecem referências anteriores à sua conquista por D. Afonso Henriques (1148), que terá reforçado a fortificação árabe e posteriormente doado aos freires da Ordem de Sant'Iago que em 1191 retiraram perante a investida almoada.
Destruído, foi recuperado em 1205 por D. Sancho I que confirmou a doação à Ordem de Sant'Iago que aí instala, a partir de 1210, o capítulo da Ordem.
Em 1384, D. Nuno Álvares Pereira comunica a partir de Palmela, por meio de grandes fogos, a sua proximidade (depois de ter vencido o rei de Castela na batalha dos Atoleiros) ao Mestre de Avis, cercado pelos castelhanos em Lisboa.
Mais tarde, o rei D. João I mandará proceder a obras de restauro no castelo, principalmente na torre de menagem. Em 1423, o mesmo rei, manda construir o convento que a partir de 1443, acolherá definitivamente os freires da Ordem de Sant'Iago. Em 1689, D. Pedro II manda construir as muralhas abaluartadas e revelins, preparando o velho castelo para acolher as modernas armas defensivas, os canhões.
Em 1755, o terramoto danificou o castelo onde, apesar de tudo, continuaram a viver os freires de Sant'Iago até 1834, data em que foram extintas as ordens religiosas em Portugal.
Após esta data o castelo conhecerá um período de
relativo abandono, não fossem as obras de restauro iniciadas em 1945 pelo
Estado e retomadas nos anos sessenta com o intuito de recuperar o antigo
convento e aí instalar a actual pousada, uma das mais belas de Portugal.
Fonte: Castelos
FORTUNA - Palmela
(Cerâmica - Café Bar - Música - Teatros - Workshops - Eventos)
Est.Nac. 379 - Quinta do Anjo
O Espaço
Fortuna Artes e Ofícios
Situado em
pleno parque da Arrábida, a dois passos de Palmela, o Espaço Fortuna
proporciona a todos os que o visitam, um conjunto de serviços onde o Lazer a
Cultura e o Turismo caminham de mãos dadas com a arte.
Dada a
história e a arquitectura do complexo, este espaço convida-o a um encontro com
a tradição do barro, arte milenar que individualiza as raízes de um povo,
testemunha o seu passado e dá expressão à sua cultura.
Do Forno à
pintura, em pequenas peças ou em grandes painéis de azulejo, cada objecto é
único porque nasce do mistério e da força do artificie.
Com uma
traça regional única este espaço possui um carisma e envolvência que
proporciona a todos os seus visitantes a possibilidade de num ambiente
tranquilo:
- Apreciar e adquirir peças de Cerâmica Artesanal
- Realizar Reuniões de
empresa; Cocktails, banquetes
- Aprender a trabalhar o
barro e a pintar peças de cerâmica
Casa Museu José Maria da Fonseca
Rua José Augusto Coelho, 11 - 13
Azeitão - Setúbal
A Casa-Museu José Maria da
Fonseca, instalada nas antigas adegas da empresa, oferece um percurso pela
história do mais conhecido produtor de moscatel de Setúbal, cuja fama já
ultrapassou fronteiras. A adaptação do espaço a museu esteve a cargo do
arquiteto Ernesto Korrodi, onde poderá efetuar visitas guiadas em vários
idiomas.
Nascido em 1804, na aldeia de Vilar Seco, concelho de Nelas, José Maria da Fonseca fundou a sua empresa em 1834 na Vila Nogueira de Azeitão, sendo a mais antiga produtora de Vinhos de Mesa e Moscatel de Setúbal e mantendo-se até hoje na posse dos seus descendentes.
Nascido em 1804, na aldeia de Vilar Seco, concelho de Nelas, José Maria da Fonseca fundou a sua empresa em 1834 na Vila Nogueira de Azeitão, sendo a mais antiga produtora de Vinhos de Mesa e Moscatel de Setúbal e mantendo-se até hoje na posse dos seus descendentes.
Fonte: Casa Museu
J. M. Fonseca
Cabo Espichel - Sesimbra
Santuário de
Nossa Senhora do Cabo - Cabo Espichel
O conjunto
arquitectónico do chamado Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua, implantado
no extremo do Cabo Espichel, é sem dúvida o mais importante e característico do
Concelho. Há neste precioso agregado de edificações, desde a antiga Ermida da
Memória à Igreja Seiscentista, desde os corpos rústicos das
"hospedeiras" ao aqueduto e à "Casa da Água", uma unidade
de valores gráficos que fez esquecer a disparidade de estilos. O culto de Nossa
Senhora do Cabo perde-se na bruma dos tempos e é crível que anteriormente à sua
veneração - a partir do Séc. XV - o Cabo Espichel fosse centro de
peregrinações.
O actual
culto remonta a cerca de 1410, ano em que teria sido descoberta na extremidade
de Cabo Espichel a venerada imagem de Nossa Senhora do Cabo, por dois velhos da
Caparica e de Alcabideche, que em sonhos coincidentes teriam sido avisados pelo
Céu. Antes de 1701 - data da construção da actual igreja - o arraial era
circundado de casas para os romeiros que não obedeciam a alinhamento especial,
e que se dispunham em torno do primitivo templo. A partir de 1715, a grande
afluência de círios ao Cabo obrigou a que se construíssem hospedarias com
sobrados e lojas.
A arcarias
que corre ao lado de dois corpos consegue sem recorrer a arranjos construtivos
de perfil erudito. A obra das hospedarias iniciou-se em 1715, mas só entre 1745
e 1760 foi ampliada para as dimensões actuais. A igreja actual remonta a 1701 e
é da iniciativa real de D. Pedro II. Penetrando no templo através de um bom
guarda-ventos de madeira do Brasil, vislumbramos a ampla e bem proporcionada
nave, coberta por um tecto em madeira com uma composição a óleo que representa
a Assunção da Virgem, esta é uma obra do pintor Lourenço da Cunha. Sobranceira
à escarpas que afloram no extremo do Cabo Espichel, a poente da igreja e das
hospedeiras, situa-se a Ermida da Memória, templinho implantado precisamente no
local onde a tradição diz ter-se dado a aparição da Virgem.
Fonte: GUIA DA CIDADE
Farol do Cabo Espichel
A construção do farol do Cabo Espichel data de 1790 e
está ligada à primeira iniciativa de iluminar as costas portuguesas (conhecidas
até à segunda metade do séc. XVIII como `costas negras` pelos navegadores
ingleses). O sistema de iluminação só foi alterado em 1883. A partir daí
deram-se várias modificações com vista a melhorar a sinalização (visual e sonora).
Hoje em dia, o farol tem um alcance luminoso de 26 milhas e A construção do
farol do Cabo Espichel data de 1790 e está ligada à primeira iniciativa de
iluminar as costas portuguesas (conhecidas até à segunda metade do séc. XVIII
como "costas negras" pelos navegadores ingleses). O sistema de
iluminação só foi alterado em 1883. A partir daí deram-se várias modificações
com vista a melhorar a sinalização (visual e sonora). Hoje em dia, o farol tem
um alcance luminoso de 26 milhas e encontra-se totalmente automatizado.
Fonte: igogo
Campo de Tiro de Alcochete
História:
O Campo de Tiro (CT) localiza-se na bacia sedimentar dos rios Tejo e Sado e foi criado por decreto régio a 24 de março de 1904 como polígono de tiro de artilharia. Desde esta data o CT passou por várias dependências, maioritariamente do Exército, mas, a 26 de fevereiro de 1993, de acordo com o DL 51/93, foi integrado na Força Aérea, como unidade territorial, na dependência orgânica do CA. O CT dispunha inicialmente de uma área de cerca de 1680 hectares, aumentados, a partir de 1985, para aproximadamente 7539 hectares. Esta vasta extensão de terreno possui uma larga mancha florestal onde se abriga, em convivência pacífica com os seus ruidosos vizinhos, uma abundante fauna cinegética.
O Campo de Tiro (CT) localiza-se na bacia sedimentar dos rios Tejo e Sado e foi criado por decreto régio a 24 de março de 1904 como polígono de tiro de artilharia. Desde esta data o CT passou por várias dependências, maioritariamente do Exército, mas, a 26 de fevereiro de 1993, de acordo com o DL 51/93, foi integrado na Força Aérea, como unidade territorial, na dependência orgânica do CA. O CT dispunha inicialmente de uma área de cerca de 1680 hectares, aumentados, a partir de 1985, para aproximadamente 7539 hectares. Esta vasta extensão de terreno possui uma larga mancha florestal onde se abriga, em convivência pacífica com os seus ruidosos vizinhos, uma abundante fauna cinegética.
Para o desempenho da sua missão a Unidade dispõe de várias
infraestruturas e equipamentos de carácter operacional, em que se
salientam:Várias carreiras de tiro de que se destaca a de tiro Ar-Solo,
Pórtico metálico, Radar DOPPLER, Pista de aterragem, Equipas de
neutralização de engenhos explosivos. A segurança do CT é efetuada por
elementos da Polícia Aérea e baseia-se essencialmente em equipas
cinófilas.
O CT está localizado em plena charneca ribatejana (charneca do
pliocénico) sendo as espécies aborígenes predominantes o sobreiro e o
pinheiro manso. Nesta matéria têm-se desenvolvido operações com vista à
conservação da floresta autóctone tendo-se procedido à plantação de
100ha de pinheiro manso que constitui a maior plantação deste tipo de
arvoredo, nesta região. Outras intervenções estão dirigidas para o
encaminhamento do montado de sobro.
Como a construção de pequenas barragens, são algumas das operações
inseridas na preservação do ambiente, medidas que seguem a orientação da
Força Aérea quanto a esta mancha florestal que constitui com as
espécies cinegéticas que aqui habitam um ecossistema equilibrado. Entre
as espécies existentes no CT contam-se a perdiz; o cisão; a raposa e o
ginete, sendo o coelho a espécie predominante.
O CT, pelas suas características, é o local ideal para as Escolas dos
Concelhos limítrofes procederem a visitas de estudo de carácter
ambiental, acampamentos de escuteiros, comemorações do Dia da Árvore,
num contacto estrito com a Natureza, estando este preparado e
vocacionado para as receber.
Fonte: EMFA
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