17 de Julho de 2012
"Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção.
Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a
assistir", disse D. Januário Torgal Ferreira em entrevista à TVI24, ontem
à noite.
Numa crítica à forma como o Governo tem lidado com as exigências da troika, o Bispo prosseguiu: "Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal, sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos".
"O problema é civilizacional, porque é ético", sustentou o Bispo. "Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer", afirmou, no programa "Política Mesmo".
D. Januário Torgal Ferreira, o Bispo das Forças Armadas, diz que há «diabinhos negros» no atual Governo e acusa o Executivo de ser «profundamente corrupto».
O registo critico relativamente ao Governo não é uma novidade, mas os termos utilizados por D. Januário Torgal Ferreira nunca tinham sido tão fortes.
No decorrer da entrevista, o Bispo das Forças Armadas disse que por comparação com alguns dos atuais membros do Governo, os anteriores eram uns «anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer».
D. Januário Torgal Ferreira, na mesma entrevista acusou também o atual executivo de ser «profundamente corrupto, nestas atitudes a que estamos a assistir».
“Não estou preocupado. Ele não é meu superior, não é meu ministro.” É a resposta de D. Januário Torgal ao Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, que ontem o desafiou a escolher entre “ser Bispo das Forças Armadas e ser comentador político”. Ao i, D. Januário contrapõe: “Um bispo não tem que escolher entre a sua função de membro da Igreja ou de comentador político. Um bispo tem de falar de tudo, é sua obrigação interceder pelos mais frágeis. Se isso é ser comentador político, que seja”.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), através do seu
porta-voz, Pe Manuel Morujão, classifica as acusações de corrupção que D.
Januário Torgal Ferreira fez ao governo, como uma opinião pessoal.
Numa crítica à forma como o Governo tem lidado com as exigências da troika, o Bispo prosseguiu: "Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal, sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos".
"O problema é civilizacional, porque é ético", sustentou o Bispo. "Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer", afirmou, no programa "Política Mesmo".
D. Januário Torgal Ferreira, o Bispo das Forças Armadas, diz que há «diabinhos negros» no atual Governo e acusa o Executivo de ser «profundamente corrupto».
O registo critico relativamente ao Governo não é uma novidade, mas os termos utilizados por D. Januário Torgal Ferreira nunca tinham sido tão fortes.
No decorrer da entrevista, o Bispo das Forças Armadas disse que por comparação com alguns dos atuais membros do Governo, os anteriores eram uns «anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer».
D. Januário Torgal Ferreira, na mesma entrevista acusou também o atual executivo de ser «profundamente corrupto, nestas atitudes a que estamos a assistir».
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O Ministro da Defesa, acusou o Bispo de causar embaraço à Igreja. PSD e CDS
classificam declarações de D. Januário como “insulto” e “difamação”.
“Não estou preocupado. Ele não é meu superior, não é meu ministro.” É a resposta de D. Januário Torgal ao Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, que ontem o desafiou a escolher entre “ser Bispo das Forças Armadas e ser comentador político”. Ao i, D. Januário contrapõe: “Um bispo não tem que escolher entre a sua função de membro da Igreja ou de comentador político. Um bispo tem de falar de tudo, é sua obrigação interceder pelos mais frágeis. Se isso é ser comentador político, que seja”.
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